Zé alexandre

Imortal

Zé alexandre
Corte na carne
Morte na alma
Mato na palma da mão
Sombra no sangue
Sangue na seiva
O suor e sal na selva, o chão

Mito na mata
Medo do morto
Sereno ser imortal
O nó da gravata
O nó na garganta
O som da chibata
É o chicote que canta

Chicote nefasto
Neste teu lastro
Teus dias contados estão
Anda, ajoelha, pede, implora
E cala quem te põe a mão.

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