Pensei ter-te já na minha mão,
Que de ti nunca teria um não,
Que era só os dedos eu estalar
Que vinhas depois, estavas sempre lá.
Que de ti nunca teria um não,
Que era só os dedos eu estalar
Que vinhas depois, estavas sempre lá.
Fui ingénuo ao acreditar,
Que tudo podias perdoar,
Fui tormento quando querias paz…
Hoje penso como fui capaz?
Estou perdido,
Só, na escuridão.
O que é que eu digo ao meu coração?
Não me ensinaste a viver sem ti
E não sei se um dia vou aprender.
Eu farei tudo, o que pedires é lei.
Só quero a ti, mais ninguém!
Sei que ainda perguntas como estou,
Se o tempo algo em mim mudou?
Se aprendi a lição, sou melhor?
E se os meus erros, já sei de cor?
Sabes bem que o jogo inverteu,
Que me falta o meu outro eu,
Voltarás a falar-me talvez….
Mas não tentas outra vez.
Estou perdido.
Só, na escuridão.
O que é que eu digo ao meu coração?
Não me ensinaste a viver sem ti
E não sei se um dia vou aprender.
Eu farei tudo, o que pedires é lei.
Só quero a ti, mais ninguém!
Tudo o que pedires é lei
Só quero a ti, mais ninguém!
Instrumental
Não me ensinaste a viver sem ti
E não sei se um dia vou aprender.
Eu farei tudo, o que pedires é lei.
Só quero a ti, mais ninguém!
Tudo o que pedires é lei.
Só quero a ti, mais ninguém!
Tudo o que pedires é lei.
Só quero a ti e mais ninguém!
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