Templo negro em tempo de consciência negra
Serginho do porto
Ê baianas
O jongo e o caxambu vamos jogar
Salgueirar vem de criança
O centenário não se apagará
O jongo e o caxambu vamos jogar
Salgueirar vem de criança
O centenário não se apagará
Livre ecoa o grito dessa raça
E traz na carta
A chama ardente da abolição
Oh! Que santuário de beleza
Um congresso de nobreza
De raríssimo esplendor
Revivendo traços da história
Estão vivos na memória
Chica da Silva e Chico Rei
Saravá os deuses da Bahia
Nesse quilombo tem magia
Xangô é nosso pai, é nosso rei
Ô zaziê, ô zaziá
Ô zaziê, maiongolê, marangolá
Ô zaziê, ô zaziá
Salgueiro é maiongolê, marangolá
Vai, meu samba vai
Leva a dor traz alegria
Eu sou negro sim, liberdade e poesia
E na atual sociedade, lutamos pela igualdade
Sem preconceitos sociais
Linda Anastácia sem mordaça
O novo símbolo da massa
A beleza negra me seduz
Viemos sem revolta e sem chibata
Dar um basta nessa farsa
É festa, é carnaval, eu sou feliz
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