A casa do engenho

O que a vida não contou

A casa do engenho
Eu sou diferente, mas eu sou semelhante,
No ontem, no hoje, no futuro inconstante,
Eu sou um viajante errante.

Eu sou agua, sou terra, sou cinza, sou o ar,
Sou o homem na montanha a observar
A terra prometida sem poder entrar

Eu sou a força do desejo que todos querem negar

Eu sou a moeda do ódio e do amor,
A mão que derruba e a que te levantou,
Eu sou como a linha do Equador

Eu sou a historia da vida que a vida não contou

Já foi ventania, luz e calor,
Já foi calmaria e a voz do terror,
Já foi tudo o que ninguém imaginou
Hoje se quiser saber quem sou é só ouvir um Rock and Roll.

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