Adeus

A dor que não tens

Adeus
Eu sei sonhaste um dia
Em ser o brilho do sol
Que se renova em cada amanhã
E aquela melodia tosca
Em sí bemol
Já se perde em sua alma
Em sua alma sã

Pesaste a escolha
Que, um dia, por sí só se fez
De um delirio em cada ilusão
Pois revigora-se a inquietude
Finda e vem
Pra conduzir alguém
Por sua alma sã


Celébre agora a dor que não tens
Por evitar me ouvir
No verso tão capaz que não vem
Se esconde por aí

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