Alvinho

Bangalô

Alvinho
Um bangalô com trepadeiras na janela
Desses que tem tem uma janela só prá dois
Eu construí apaixonado para ela
Que era o meu sonho de carmim e pó de arrroz (bis)

Mas, depois a tal boneca
Tão gentil e tão sapeca
Não sei porque me deixou
E hoje vive assim fechado
Com meu sonho sepultado
O elegante bangalô (bis)

E a água sonora do repuxo interrogando
Agora sobe a soluçar na solidão
E a trepadeira simbolista se enroscando
Lembra a tristeza que me oprime o coração (bis)

Andei louco na cidade
Lamentando a brevidade
Do romance de nós dois
Eu já sei que a minha bela
Hoje tem somente dela
Em vez de um, três bangalôs. (bis)

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