Ano luz

Corvos e abutres

Ano luz
Acordando olhei o céu
Notei que a barra estava pesando
Sem pensar comecei a correr
Pois o mundo estava pirando

Todos estavam muitos loucos
Dizendo que o fim ia chegar
Sem pensar comecei a agitar
Pois ainda podia gritar

Corvos e abutres
Sobrevoam nossas cabeças
Enquanto sistemas pobres
Destroem nossas promessas

Penso nas crianças
Que em casa brincam e dançam
Ficaram com a maldita herança
De morrer sem esperança

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