Apanhei de tonha

Frutos da obssessão

Apanhei de tonha
Frutos da Obssessão
Celso barros e Flávio carvalho

Frutos da obsessão

Não acredito em nada
Seqüelas da minha razão
Esconde a chave do paraíso então

Não acredito em vitimas
São frutos da obsessão
O surto é teu cinismo irmão

Quem chora e vive sem lágrimas
Implora minha compaixão
É chaga dessa geração

Quem julga que vivo de lastimas
Traduz essa desilusão
Não sabe o abismo que vivo dentro de mim

Eu não sei então
Eu não sei aonde chegar.

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