Arnaldo baptista

Bailarina

Arnaldo baptista
Bailarina, o seu corpo tão decente quando nu
Chega enfim aos braços meus
E eu sei que você ao se deixar tocar
Me dará prazer de ser um mortal imortal

Bailarina, o seu corpo tão decente quando nu
Chega enfim aos braços meus
E eu sei que você ao se deixar tocar
Me dará prazer de ser um mortal imortal

De ser um mortal capaz de amar você

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