Baluarte

Filho do sol

Baluarte
É meio menino de rua a se divertir
Vive no meio da rua do início ao fim
A lua ilumina o seu caminhar
Calçadas, ilusões, carros a buzinar...

Aqui ou ali?
Onde inventou de surgir?
Às vezes tem que correr
Lutando, brinca o viver...

E observa putas trafegando ali
Minguante, chora a lua do que vê aqui.
A estrada escureceu, porém vai caminhar.
Calçadas, esbarrões, fumaça preta...

O que há por vir?
A vida está a sorrir!
Feliz de tanto doer
Em seu confuso sofrer..

Filho do sol
No asfalto o caos
É um sinal
Batalha...
Abre o sinal
E a compaixão
A oferecer
Migalha...

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