Ponta de raio fere a terra quando bate,
No raso da catarina, valei-me nossa senhora,
Mas eu não corro da peleja do combate,
Do corte da faca fina, do riscado da espora.

Prepare o bote no pulo tem que ter arte,
No miolo da parada valente comigo sobra,
No quebra quebra sou tiro de bacamarte,
Sou estouro de viola, sou cobra engolindo cobra.

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