Bruxa de sade

Pálidos diamantes

Bruxa de sade
Há uma marcha em seu seio
A me saldar como um coração
E então você acha que eu pedi por isso?

Morais num buraco
Demônios tão pálidos
Como diamantes a me coroar a cabeça
E cada pedaço feio dela
Sucumbindo a mim como uma aranha
Em seu cortejo infernal

Estou sangrando poesia
Sangrando poesia!
Estou sangrando poesia
Sangrando poesia!

Não atraio o que eu quero
Atraio o que eu sou
Não atraio o que eu quero
Atraio o que eu sou, eu sou, oh, não!

Abismos são maiores do que aparentam no ecrã
Abismos são maiores do que aparentam no ecrã
Abismos são maiores do que aparentam no ecrã
No ecrã, no ecrã

Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!