Cactus urbanus

Pernambucanamente

Cactus urbanus
Cadê você menina? Sereia, boto azul
Janga, jangada, iêiá, bela de norte a sul
Sofro nessa esteira, padeço num sonho nu
Lembro da tarde inteira, que nem doce de caju

Estar em Olinda incendeia, beijo na tarde, filhinho pôr-do-sol
De noite olhar a Veneza, onde você está?
Já diz o novo poeta: além de aqui dentro de mim
Pernambucanamente eu vou
Pernambucanamente eu sou
Pernambucanamente eu vou (te encontrar em Recife)
Passear (em Olinda numa tarde de sol)

Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!