Cartel da cevada

Lisérgico, safado, doidão

Cartel da cevada
Passei anos viajando
Com o olho no pomar
Enquanto a lua só risada
E o rio virava mar

Com as estrelas não me aperto
Fibra cósmica ocular
Tô cabrero é com os gatunos
Que tão tentando me pegar.

Passam dias, passam anos
E eu não saio do lugar
Vejo a brisa, escuto a bruma
Sinto o som se aproximar

"O que que eu fiz? Da onde eu vim? Quem eu sou?
Sou lisérgico, safado, doidão!"

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