Cesar costa filho

Vermelho e branco

Cesar costa filho
Deixo a saudade correr
Viola em punho
E com papel de rascunho
Pra escrever
Vem caindo a tarde lentamente
Finalmente vem a inspiração
Nasce o luar
Entre as cores do poente
E de repente eu descubro
Com prazer
Que o vermelho e branco
Cores do salgueiro
No céu surgem primeiro
Ao anoitecer
Paulo da viola
Não me queira mal
Não há, nem pode haver
Escola igual.
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