Chay suede

Blackout

Chay suede
Tá tudo escuro, não enxergo nada
Quanto mais eu te procuro eu não te vejo.
O frio da noite, alta madrugada,
Ando a cidade atrás de um desejo.
Rodo becos, vielas, palácios, favelas,
tentando te encontrar.
Fico alucinado, desesperado, não sei aonde vou chegar.
Nem a luz oscilante, da lua minguante consegue iluminar.
Eu me sinto enganado, sozinho, trocado, por não conseguir te encontrar.
Fiquei no meio de blackout, levei um out, fugir sem sair do lugar, blackout.
Tá tudo escuro, não enxergo nada
Quanto mais eu te procuro eu não te vejo.
No fim da noite, alta madrugada,
Ando a cidade atrás de um desejo.
Rodo becos, vielas, palácios, favelas,
te vejo em qualquer lugar.
Fico alucinado, desesperado, por não conseguir te encontrar.
Fiquei no meio de blackout, levei um out, fugir sem sair do lugar, blackout.
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