Chicamandú

O vaqueiro

Chicamandú
Lá no sertão reino caatingueiro
Onde a seca encontrou o seu lugar
O sol castiga o ano inteiro
O lugar que chuva esqueceu de chegar

O homem vive seus dias sem medo
Em um solo que racha, sem nada brotar
E quando a mágoa assola o vaqueiro
Consola o choro a poeira do ar

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