Cláudia simone

Harakiri

Cláudia simone
Meu poema é conciso
que nele surja
a gordura suja
para explodir o que é preciso

Meu poema é conciso
que nele surja
a gordura suja
para explodir o que é preciso

Cindistes nosso cordão umbilical
belicosa calma
doeu a alma
do eu o ventre visceral

Cindistes nosso cordão umbilical

O prometido não aconteceu
o que foi exposto
serve aos corvos de Prometeu

O prometido não aconteceu
o que foi exposto
serve aos corvos de Prometeu

Outra vez morri
e de parto
parti

Outra vez morri
e de parto
parti

Harakiri
Harakiri

Harakiri
Harakiri

Outra vez morri
e de parto
parti

Outra vez morri
e de parto
parti

Harakiri
Harakiri

Harakiri
Harakiri

Meu poema é conciso
que nele surja
a gordura suja
para explodir o que é preciso

Meu poema é conciso
que nele surja
a gordura suja
para explodir o que é preciso

Cindistes nosso cordão umbilical
belicosa calma
doeu a alma
do eu o ventre visceral

Cindistes nosso cordão umbilical

O prometido não aconteceu
o que foi exposto
serve aos corvos de Prometeu

O prometido não aconteceu, não...

O prometido não aconteceu
o que foi exposto
serve aos corvos de Prometeu

Outra vez morri
e de parto
parti

Outra vez morri
e de parto
parti

Harakiri
Harakiri

Harakiri
Harakiri

Outra vez morri
e de parto
parti

Outra vez morri
e de parto
parti

Harakiri
Harakiri

Harakiri
Harakiri...

Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!