Companhia itinerante

Depois do sono o trovão

Companhia itinerante
Nada além do acaso poderia ser assim
O olhar indiscreto que você lançou em mim
Nenhuma poesia
Nenhuma pretensão
Mas você me tinha controlado na visão
A fala veio então. depois do sono o trovão
Saltando de um vagão me deu a senha na mão
Vou digitar e esperar uma resposta
Espero que ela não seja curta e grossa
Então desliga e vem aqui
Porque o meu tempo eu quem faço
Não preciso de relógio para medir segundos de verniz
A noite não é sono e não tem dono algum para decidir
Quem é que vai se feliz (quem é que vai ser feliz?)
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