Concreto humano

Homem vitruviano

Concreto humano
Gente inventando medição
É sempre um mesmo rótulo popular pra nomear
São bobos na corte da razão
Triste e inocente tentação
É viver um novo modo de pensar sem se preocupar
Com os tolos tentando a sua justificação

Não vou viver
Das teorias que nem aplicam a si mesmos
Vivo o que eu quero ser

Gente burlando a gravidade
Só para viver num módulo lunar sem se preocupar
Com o meios de retornar ao chão
Triste e indecente sensação
De a qualquer momento a Terra vai parar só para acabar
Com o homem e a sua falsa proporção

Não vou viver
Das teorias que nem aplicam a si mesmos
Vivo o que eu quero ser

Não vou viver
Da hipocrisia, insônia as mentiras e os medos
Vivo o que eu quero ser

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