Corja

A realidade bate À sua porta

Corja
Quando você está desaparecendo
E nada parece dar certo
Tudo perde o sentido
Sem ninguém por perto

Só as incessantes sombras da solidão
Que te confortam e te dão abrigo

Todo o ódio concentrado em você
Não, não vá se perder!
Pois os sonhos nunca irão parar
De atormentar e ferir

Não adianta se esconder
A realidade bate a sua porta
Recolhendo as migalhas
De sua vida morta

E de repente tudo se faz luz
E qualquer tolice te seduz
Nada parece estar tão certo
Feliz na aparência, por dentro um deserto

Sombras de um mundo sem liberdade
Preso nas rotinas das grandes cidades

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