Cripta oculta

Sangue do novo amanhecer

Cripta oculta
Libertei-me das correntes
Que me amarravam ao chão
Agora voo livre mas en queda
Sou um com a Natureza.

Pássaros cantam nas árvores
Destas Florestas Negras
E em clareiras habitadas
Dançam homens de luz branca.

No cume de uma Montanha
Ao fundo no Horizonte
Vejo a civilização humana
A decair em ruínas e sangue.

Sangue que se infiltra no solo
O sangue do Novo Amanhecer
Para que nos ilumine em tempos de guerra
A suástica dos tempos esquecidos.

Cariocecus, não foste esquecido
Somos Lusitanos, homens honestos
Pastores, que lavram a terra com as mãos
Somos guerreiros do negro fogo Pagão.

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