Crise vital

Válvula de escape

Crise vital
Cigarro na mão, cerveja no chão
A mente com um vão tentando fechar
A química põe um sorriso no rosto
Alguns segundos tentando mudar
Vazio absoluto no ato
Mais vazio ainda após o estrago

Agitação, euforia, da felicidade a pele fria
A concentração desconcertante
A quimera perseguição
Várias mentes tentando pensar
Diversos motivos para falar
Uma união sangrenta
Do pó a pedra a morte alenta
Curiosidade, necessidade, estimulo do outro
Falta de liberdade, a timidez excessiva, inquietação ativa

Na contramão
Da minha mão
Você partiu
Me disse não

Não é que eu seja ruim
Eu só não queria sofrer sempre assim
É uma válvula de escape
A morte me trouxe de volta a vida

É necessário acreditar em si mesmo
Porque talvez chegará o dia que ninguém acreditará em você
Procurar a solução é como vagar por um mar de frustração

O amor é a base, a falta dele gera problemas em diversas fases
A queda da credibilidade gera o desgaste no amor
Que volta ao devedor em forma de dor

Criança quando ganha doce não quer largar
É que a mente tranquila é seu lar
O mundo dá voltas, onde é que eu fui parar
Nós não sabemos nem mais conversar

É que criança quando ganha o doce não quer largar
Esquece que a mente tranquila é seu lar
O mundo dá voltas onde é que eu fui parar
Onde a gente foi parar

É necessário acreditar em si mesmo
Porque talvez chegará o dia em que ninguém acreditará em você
Procurar a solução é como vagar por um mar de frustração

Diga sim
Diga o que quer de mim
Me dê amor
Me dê a mão

Diga sim
Uma vez, por favor
Me dê a mão
Um pouco de atenção
Me dê amor

Eu sei que as pessoas podem ser melhores

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