Coplitas de um payador
Cristiano quevedo
Há um verso de pelo e crina criado no pavoná
Que nasceu para ser bagual na inspiração do silêncio
Mescla guitarra e vento aninha cestros de sonhos
Amamentando jujeiros de alguma paixão morena
Mora na dobra dos bastos no arremate das tranças
Num galponeiro semblante vive bem tarde de heranças
E atropela a grama verde nos arrepeios de uma doma
Guardando filosofias na dinastia da estância
Analise o semblante das escritas mal paridas
Dos varsenos de cochilhas temperados de minuanos
Este meu verso orelhano com ressábios de povoeiro
Trás o timbre dos campeiros nos enrugados do couro
Que nasceu para ser bagual na inspiração do silêncio
Mescla guitarra e vento aninha cestros de sonhos
Amamentando jujeiros de alguma paixão morena
Mora na dobra dos bastos no arremate das tranças
Num galponeiro semblante vive bem tarde de heranças
E atropela a grama verde nos arrepeios de uma doma
Guardando filosofias na dinastia da estância
Analise o semblante das escritas mal paridas
Dos varsenos de cochilhas temperados de minuanos
Este meu verso orelhano com ressábios de povoeiro
Trás o timbre dos campeiros nos enrugados do couro
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