Do rio grande antigo
Cristiano quevedo
Vêm da garganta do tempo esses versos que relato
Quebrando cola de vacae tirando zebú do mato
Guardo algumas lembranças dos amores que extraviei
E as rédeas, feitas de crinas da potrada que domei.
Quebrando cola de vacae tirando zebú do mato
Guardo algumas lembranças dos amores que extraviei
E as rédeas, feitas de crinas da potrada que domei.
Ah, meu Rio Grande guapo
Daqueles tempos antigos
Quando te canto, parece
Que minh'alma nasceu contigo...
Trago timbrado na voz, o berro grosso de um touro
E o grito do tropeiro na hora braba do estouro
Tenho veludo nos dedos pra acariciar a guitarra
E a perícia campesina de quem castra e assinala.
Ah, meu Rio Grande guapo
Daqueles tempos antigos
Quando te canto, parece
Que minh'alma nasceu contigo...
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