Dalva suada

Boca seca

Dalva suada
E nesse gelo percorrendo a veia
Preparando para o rebanho
Para um possível e alternado salto

E que de tão alto não consigo dividir-me em oito
E eu que de tão alto não consigo dividir o biscoito
Amaciar tua pele e pó
A tua boa cheia de nigrenhagem

Da boca até o ralo
Estalado até o ralo
A lama do sapato
Essa lama do sapato

Você continua trazendo consigo
Injetando combustível parecendo veneno cremoso
Você sabe que é só o que eu tenho
Sabe que vou fazer você se embebedar

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