Dalvany cândido

Haja o que houver

Dalvany cândido
Ainda que me faltem os amigos
E que um dia venham me entristecer
Não vou parar de seguir o meu caminho
Meu compromisso é com Deus não vou temer

Ainda que o céu se escureça
O sol e a lua não brilhem mais pra mim
Não vou deixar de ser o que Deus é em minha vida
Eu vou lutar por isto e sigo até o fim

Ainda que façam armadilhas
E abram covas para nela eu cair
Não vou ceder, nem tropeçar, nem fracassar
Haja o que houver
Não abro mão do meu cantar

Pode o céu abalar e a terra balançar
Pode o vento soprar vou seguir cantando
Podem me afogar e tentar derrubar
Venha o que vier vencerei louvando
E se alguém pedir para eu desistir
O meu canto é livre ninguém vai impedir

Se o temporal chegar e o mar se agitar
Pode chover granito não saio do lugar

Eu tenho fé em cristo, estou firme na rocha
A vitória é minha o inimigo tem que cair fora

Ainda que o mal me sobrevenha
E a seta do inimigo queira me afligir
Não tenho medo pois já estou revestida
Com a couraça da justiça e com poder

Ainda que me tirem a esperança
A alegria e a vontade de vier
Não vou deixar que nada disso me constranja
Deus é comigo e não me deixa perecer

Ainda que aconteça tudo
Pra eu não cantar e de Deus perder a unção
Não adianta o inferno se levantar
Ele está derrotado eu estou com a benção na mão

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