Dan folk

Torpor da monotonia

Dan folk
Minhas pálpebras
Entorpecidas de cotidiano
Já não sabem mais
Quando meu corpo se mantém em sono

Sinto que não há nada eterno
Sinto que é tudo tão incerto

Arrume um pouquinho só pra mim
Desse doce vício de viver

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