Dayana trindade

O vaso e o oleiro

Dayana trindade
Quem sou eu pra dizer o que deves fazer
Quem sou para questionar teu querer
Quem sou senão o fruto da graça e do teu amor

Tuas mãos, desliza sobre mim
Teu poder liberta e cura-me
Quero ser um vaso de honra
Leva-me à sala onde tu trabalhas

Pois tu és o oleiro e eu o barro
És o oleiro e eu o vaso
És o tesouro que dá valor ao meu viver

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