Dércio marques

Natureza oculta

Dércio marques
Quem ainda não sentiu
A natureza oculta
Ainda não viu nas sombras
Movimentos leves
Fluxos para os nossos olhos
Sonolências breves
Que há muito tempo existem
Fadas, dríades, elfos, duendes
Seres que ascendem
Quando vemos o que somos
Seres que querem a luz
Mas agem qual gnomos
Sombra do homem assombra
A própria evolução
E haja curupira, caipora
Caipira, guardiões
Mãos que defendem a terra
Quando quase nada resta
Córregos, florestas
Os elementos naturais
Casa dos elementais
Que cada vez se escondem mais
Achando que os homens são
Todos eles iguais

Pra no fim ser amigo
De anjos, arcanjos
Ao som de banhos e violas
Respirando silfos
Banhando-me ondinas
Me purificar no fogo
No jogo das salamandras
E tantos outros cantos
Contos, todos prontos

E tantos outros mantras santos
Todos prontos
Casa dos elementais que cada vez se escondem mais

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