Divino e donizete

Carro de boi

Divino e donizete
Olhando um carro de boi
Eu fiz a comparação
Comparei a minha vida
A um velho carretão
O meu lamento é igual
Ao gemido de um cocão
Que sai pelo chão do mundo
Gemendo na ingratidão

REFRÃO:
Carro de Boi
Que levou carga pesada
Meu peito também carrega
Saudade da minha amada (bis)

As rodas do velho carro
Deixaram marcas no chão
De um passado bem distante
Que hoje é recordação
Assim é minha vida
Nas marcas da ilusão
Sou roda que ainda roda
Na estrada solidão

REFRÃO...
Mas esse carro de boi
Mão pode mais carrear
Madeira velha e quebrada
Não serve pra trabalhar
Eu também estou sentindo
A minha força acabar
O tempo é o carreiro
Que em breve vai me encosta

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