Divyne

Cha quente, revistas e uma chuva fina

Divyne
Mas um dia eu acordo,
cansado dos problemas que vou ter que enfrentar.
Afongando meu orgulho em suas lágrimas,
fico parado tentando pensar, se é assim que vou acabar.

Os atos passados não podem voltar,
sempre de frente vou me esquivar,
das ilusões, dos erros que custei a enxergar, e nada mais.

Agora dou conta que foi cedo demais,
As cartas em branco respondem,
Por isso o espelho não reflete mais.
Eu só queria sorrir em paz.

A noite se vai,
a escuridão toma conta de mim,
de ser feliz, ser capaz, ter prazer.
nas coisas que se faz.

Quando se está sozinho.
Tomando boas conversas.
Pois não existe espinhos.
e nada mais lhe interessa.

Os atos passados não podem voltar,
a escuridão toma conta de mim,
das ilusões, dos erros que custei a enxergar, e nada mais.

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