Elo da corrente

Ao redor do globo

Elo da corrente
Um, dois, um, dois, teste, um, dois,
Checando microfone, meu flow é devastador como os ventos de um ciclone,
Olha nós aqui denovo, e ainda não sabemos quem veio primeiro: a galinha ou o ovo,
O fogo do inverno, o gelo do inferno,
Senhoras e senhores apresento APLUB o poeta pós-moderno,
Colocando em prática a Teoria do Caos,
Minha poesia tem um impacto refrescante como o Hall's,
E.D.C, criado nas ruas de SP e fabricado na zona franca de manaus,
www.elodacorrente.com.br(kit.net, rs) consulte nosso site ou sua gramática se ferre,
O agouro agora na acora,
Agregue os agressores, diferência básica,
Na cadeira os alunos, e na lousa os professores,
APLUB fica estavel desvendando os mistérios do "Rio Nilo",
Self-Service, a rima quer curti-lo,
Eu sei que você se entristesse ao ver o meu sorriso,
Você cria armadilhas, mas eu sei onde piso,
E te aviso que fui testado e aprovado pelo INMETRO e pelo ISO,
Minha poesia te comove,
Não me venha com moedas, meu verso não é vendido em lojas de 1,99,
Represento Hip-Hop Underground e Bossa-Nova,
Deixar você com um pé na casca de banana e outro na cova,
Eu sou o SER que hoje assiste a criação,
Nascer, crescer e morrer, é o que parece ser o tal ciclo de ação,
Sou paradoxo contrário à globalização,
Eu perco tempo assistindo o "Show do Milhão",
Mentes menstruadas com O.B. sem absorção,
Minha poesia ressucita o "Mar Morto",
Adoça sua boca como um gole de "Vinho do Porto",
APLUB no ofício da espionagem,
Impondo a elegância na maloqueragem,
E é com prazer que te entrego o mike, Vick EDC, elemento d, se preparando para o strike,


Aiuuuuaaaa..
Lá vamos nós denovo,
Milênio é novo e atual,
Vick e microfone, a relação sexual,
Tipo deslize, poema e microfone, ligação extra-conjugal em crise,
Antes que paro de rimar só me avisem,
Desenvolvendo a profissão em si,
Poeta profissional já na função de MC,
Eu fiz o mapa da mina, eu tenho atas da rima,
Talvez o karma da vida, mais conhecido com sina,
Que te reboca, essa é dedicada ao bom "malandro Coca-Cola",
Vick no rebote que nem passe-de-bola,
Eu represento a Zona-Sul, a Old-School e a Nova-Escola,
E só de rima eu dou um banho,
Na refrescância da fragância o meu poema é o mais estranho,
E ML e MC o fura-crânio,
Subterrâneo,
Muita atenção, muito pedaço,
Se eu rimo bem não é pecado,
Eu tenho a mira de arqueiro,
O MC falsificado, certeiro,
Playboy na mão junta a privada e tranca a porta do banheiro causando desespero,
Elo da Corrente, SP, Hip-Hop o ano inteiro,
Vosso fluxo é brasileiro tipo expresso,
Sentiu o inverso no universo do meu verso,
Estilo culto,
Tipo Produto Interno Bruto,
MC, microfone, Microfone, mc,
E a ordem dos fatores já não alteram o produto,
Voto-unânime, absoluto,
Eu sou o Vick EDC, representação de SP, pode crer,


Háháhá..
Eu sou o Is-Tar,
Na sua ponte de safena eu tô fazendo estrago,
Pra quem não sabe, eu surpeendo, a Rhima-Rhara eu trago,
Vocabulário inteligente usado em poesia,
Eu faço download de arquivo por telepatia,
Perfeito e feito, eu concretizo a minha obra,
E deixo de restante pra você a minha sobra,
E pra quem tá cansado eu não pergunto se quer água,
Eu chuto o seu rabo e fertilizo a sua magoa, otário,
Perfeito irônica, han, o mais hilário,
Não penso em salário, muito menos em cache,
Eu pego o microfone e faço tudo ao redor tremer,
Como um inseto, ciclo menstrual que teca,
Inativo no Brasil o interesse por biblioteca,
O carateca mais preciso no golpe mortal,
No microfone prevalece a arte-marcial de rimar, e mals-fluídos espantar,
Repelente essencial pronto pra agir o que vem me sugar,
Indescritível o mestre dessa estação lunar(??),
O mais cotado na listagem preferida do som popular,
Meu interesse mais concreto que cimento e vento,
Meu pensamento da levada de MC,
Que é lento no movimento,
Incluido e influente,
Mais complexo que o cálculo do cateto adjacente ou o oposto,
De amargo gosto, causando o seu desgosto,
A minha rima é arte, enquanto a sua é um esboço,
Concentrado como nunca, nunca estive tão atento,
Cortando as asinhas dos demônios sem contento,
O meu consenso: prático e simples, mas estranho,
Como a fusão de gelo com o mineral estanho,
E eu te dou um banho de cultura brasileira,
Foco no sufoco da magia curandeira,
Minha empreiteira, muito aço e britadeira,
Falo sério ao microfone, mas fazendo brincadeira,


Falsificação de MC anda parado na misera,
Metralhadora de besteira,
Agora rapper é encotrado até na feira,
Quebrando o clima, a idéia fica fina,
Floco de rima,
Talvez inverso, cereal diverso,
Na transfusão eu posso Is-tar..
Pronto para APLUBIFICAR,


Oi eu sou o Is-tar,
Aplique no meu bolso as suas economias,
Mas seja um cara certo, não me pague em notas frias,
Levante o seu colchão e não esconda uma nota,
Porque nesse minuto a paciência se esgota,
E eu não sou poliglota mas eu sei me divertir,
Eu dobro o alfabeto em sanduíche pra você engolir,
Te deixo vesgo sim à esmo e não por intenção,
Não sou culpado se você não tem informação,


Cambio, cambio, cambio,
O mestre-de-cerimônia do underground,
A língua portuguesa é o meu playground,
Você me aplaude,
Eu sou o APLUB e chuto o balde,
Atos, fatos, médicos, partos, figuras, quadros,
De 1 1/2 eu vou além de 4/4,
Elo da Corrente, sensato,
Você foge de mim como o elefante foge do rato,
"É nóis da fita" é a fala dos mais chato,
Câmbio desligo..

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