A cruz que carrego
Emanuel guedes o principe seresteiro
Sinto que é grande a tristeza
Intenso o inverno
O meu destino cruel
Me expoe ao inverno
Intenso o inverno
O meu destino cruel
Me expoe ao inverno
Em nada mais posso crer
Para mim nada existe
Somente eu sei dizer
Por que vivo tão triste
Sinto a cruz que carrego bastante pesada
Já não existe esperança
No amor que morreu
A solidão, amargura
Desprezo e mais nada
Vou lamentando a sorte
Que a vida me deu
Vou caminhando tão triste
Na noite escura
Meu coração vai sofrendo
Minha alma murmura
Quem de amor me chamava
Na hora da ceia
Quem de mim tanto gostava
Agora me odeia
Sinto na cruz que carrego
Bastante pesada
Já não existe esperança
No amor que morreu
A solidão, amargura
Desprezo e mais nada
Vou lamentando a sorte
Que a vida me deu
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