Pela revolta
FaceokultaProcurando uma resposta pra saber do que vale
Esse caminho sem volta...
Imaginando tanta coisa que podia acontecer
Bastante dinheiro ele queria pra viver,
Mas será que é tudo isso que vale?
Muleque na maldade, sem piedade e nem bondade
Foi desse jeito que ele queria fazer mostrar que era capaz
De fazer acontecer e não tinha nada a perder,
Então como se os olhos tivessem fechados
Diante desses fatos, sem rastro, ficando sem espaço
Foi desse jeito que as coisas foram indo,
A estrada se estreitou diante o inimigo
E quem? Quem se dizia amigo? Que não estava nem ai se ele estava preso ou fudido
O muleque estava mesmo em perigo,
Agora ele está preso essa é a vida de bandido.
É ai que você olha em sua volta,vagabundo na espreita planejando sua derrota,
Não merece nem um pingo da sua glória,
O safado foi quem planejou toda história
Então tudo que parece ser, não parece nada, quem imaginou que ele te arrastava,
E como pode ser? Ninguém imaginava, agora todo mundo cara a cara
Vivendo desse jeito não tem como mudar os pensamentos
É um puro veneno, eu sei, vivendo vaidades, esquecendo da realidade,
Depois da traição encontramos a verdade...
Falsidade demais que se encontrava na cabeça de um homem,
Que apenas do seu ódio saciava sua fome
Se dizia ser mesmo diferente, agora percebemos o olhar da serpente
Então como pode ser, quando você ver, não dá prá entender
E simplesmente tudo fica transformado em um rio de sangue
E quando eu olho estava naquele mesmo instante
Se quiser testar a minha fé pode vir quem vier,
Eu sei quem você é, é melhor nem dá pé...
Agora está tudo diferente você é o que é e o assunto é independente,
Então está todo mundo formado, diante desses fatos, muleque ta ligado em cada passo
E aqui que podemos dizer, que somos capazes de fazer acontecer
Ele esta de volta, novamente pra fazer a coisa certa que você merece realmente
Vamos passar papel a limpo, agora você vai ser ver precipcio
Olha eu ai de novo, mais uma vez e olha no meu olho e diga o que fez
Eu sei muito bem do que você é capaz, a maldade
Do individuo não se encontra nenhuma paz
Corro pelo certo, mantendo a palavra até o fim vou fazendo os meus versos
E como sempre nessa vida vou dizer, a humildade me levou aonde você não pode ver...
Esse maluco está doidão, apontando o dedo na minha cara,
Se achando o bandidão com a arma ingatilhada
Mas é ai que ele mesmo se enganava, todo mundo estava ligado
Nos vacilos que ele dava
De lado a lado todo mundo assistindo o fim daquele individado,
Ele estava ali parado, não tinha onde fugir
Todo mundo estava ali, querendo terminar com ele e ele mesmo assim,
Ele queria debater de todo jeito, se achando no direito
Foi três tiros no peito pra acabar com este sujeito,
Seu corpo foi jogado no canal,foi terminada a história de um homem
Que se dizia um animal,
Eu não tirei a vida de ninguém, mas tinha um alguém para fazer o que fez...
Foi terminada a tensão.
É a típica história que acontece meu irmão...