Filhos do mundo

Samsara

Filhos do mundo
Não existe paz onde o amor é fugaz
Eu seria incapaz de te deixar
E como um manifesto
Minha mente em regresso de um tempo que não volta mais

O espaço é curvo, o tempo é curto
Tenho sede do futuro e na imensidão eu surto

Alegria eu descobri ao dividir canções e melodias nos lugares onde eu vivi
Alegria eu descobri ao dividir canções e energias nos lugares onde eu vivi

Olho no espelho minha pupila dilatada
Minha mente sequelada e meus pensamentos crus
Um vazio no peito, um suspiro bem suspeito
Contigo deixei meu templo e contemplo esse efeito

Eu vivi, nasci, cresci, morri
Samsara

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