Francisco, el hombre

Parafuso solto :: ponto morto

Francisco, el hombre
Vai, acreditando que não cai
Pisa fundo até onde dá
Se essa bobina se afogar
Troca a peça e da-lhe pau
Já não arranco nem a pau
E o couro aguenta malemar
Meu sangue é óleo sujo
Parafuso solto que não encontro descompõe a máquina

Solto, sinto um mar revolto
Me descontrolei
Mesmo o câmbio em ponto morto
Me descontrolei
Solto, sinto um mar revolto
Me acelerei
Mesmo o câmbio em ponto morto
Me acelerei
Mesmo o câmbio em ponto morto
Me acelerei
Mesmo o câmbio em ponto morto
Me acelerei
Mesmo o câmbio em ponto morto

Vai acreditando que não cai,
Pisa fundo até onde dá
Se essa bobina se afogar
Troca a peça e da-lhe pau
Já não arranco nem a pau
E o couro aguenta malemar
Meu sangue é óleo sujo
Parafuso solto que não encontro descompõe a máquina

Solto, sinto um mar revolto
Me descontrolei
Mesmo o câmbio em ponto morto
Me descontrolei
Solto, sinto um mar revolto
Me acelerei
Mesmo o câmbio em ponto morto
Me acelerei
Mesmo o câmbio em ponto morto
Me acelerei
Mesmo o câmbio em ponto morto
Me acelerei
Mesmo o câmbio em ponto morto
Me acelerei

E no pico desse cais
Só respiro traz a paz
Me concentre lentamente
Só contar de dez pra tras
Minha mente rente à terra vai

Vai, acreditando que não cai
Pisa fundo até onde dá
Se essa bobina se afogar
Troca a peça e da-lhe pau
Já não arranco nem a pau
E o couro aguenta malemar
Meu sangue é óleo sujo
E minha mente rente à beira vai

Vai, acreditando que não cai
Pisa fundo até onde dá
Se essa bobina se afogar
Troca a peça e da-lhe pau
Já não arranco nem a pau
E o couro aguenta malemar
Meu sangue é óleo sujo
Parafuso solto que não encontro descompõe a máquina

Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!