Chaplin na noite
No meu altar
Viva figura
Vivo olhar.
Olha os mendigos
Os deserdados
Brincam os meninos
Amores perdidos
Enfrenta a força
Com ironia
Fala a verdade
Conta com a
Sorte e muda
O mundo
Meu coração
Deixo-te um beijo
Minha aflição
“ Mais do que de inteligência,
Precisamos de afeição e doçura...”
(O último discurso, o grande ditador)
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