Frila

Amor e morte

Frila
O ódio, agindo acima da razão,
Eu não posso mais ignorar que tudo hoje aponta ao
Fim,
Amor e morte, se diferenças se esclarecem na sorte,
Se alguém aqui se dispôs a pensar, talvez alguém tenha
Medo de arriscar,
Ao submundo a vida que não passa no filme,
Em que pessoas se rastejam no chão, e disputam no lixo
A refeição,
Se esquivam do crime e da lei, são perseguidos por
Polícia e ladrão,
Acima da ordem, que ordem? do progresso o regresso e a
Desordem,

E quem pediu pra não nascer aqui? e se preferiu não
Estar ali?
É preciso muito mais que palavras, se esquivar do
Preconceito, do conceitos de balas,
Respeito, direitos humanos por inteiro, cotados ao
Valor do dinheiro,
Aquele moleque se dispunha a crescer e mudar, agora
Roda o tambor e pá! pá! pá!
Mas ser forte pra recomeçar, de onde está, mas ele não
Está mais lá,
Mas se agora, se é tarde demais pra recomeçar e agora
Não está mais lá,

Dessa vez vai ser diferente, vou seguir até encontrar
O tom,
Poucas palavras e atitudes em si, coragem pra encarar
A verdade,
Se ele roda o tambor e o mundo gira em torno de si,
Fora de si,
Cansado de tapinha nas costas, sua maior proposta, não
Ver seu povo morrer,
Democráticos meios de eleição, ditatórios massacres a
População,
Respeito, direitos humanos por inteiro, cotados ao
Valor do dinheiro,
Acima da lei e da ordem, que ordem? do progresso o
Regresso e a desordem,
Ele buscou, lutou, procurou, foi atrás, e agora não
Está mais lá,

Mas ser forte pra recomeçar, de onde está, mas ele não
Está mais lá,
Mas se agora, se é tarde demais pra recomeçar e agora
Não está mais lá.

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