Geruza barros

Calvário

Geruza barros
Pelas ruas de jerusalém vai jesus, coroado de
Espinhos carregando um cruz, chorava maria
Sua mãe sem cessar, ao veu jesus seu filho
Penar, o povo sombava do filho de deus,
Soldados acoitava o santo corpo seu, outros que
Cuspiam, no rosto de jesus, rosto tão bonito
Olhar de luz.
Já cansado de andar jesus estava, porque para
Descansar, não parava, e simão o sirineu, ajudou
O fliho de deus, a levar a cruz que em jesus tanto
Pesava e ao chegar no calvário, jesus, crucificaram
Entre dois malfeitores o colocaram.

Calvário, calvário, és o marco ninguém te esquecerá
Calvário, calvário, se falasse terias muito o que contar.

Que tarde sangrenta, que dia de dor, que hora de
Angústia meu jesus passou, pregado na cruz, com o
Sangue a correr, tudo isso sem nada merecer, o sol
Causticante, seus braços cansados, quase gritando
De dor mais permaneceu calado, e as três horas da
Tarde jesus expirou, e o véu do templo de alto a baixo
Se rasgou, naquela hora o sol escureceu, e ao mesmo
Tempo a terra estremeceu, quando tudo se passou
Seputarão meu senhor, no túmulo novo que josé de
Arimatéia enprestou, mais passando-se três dias para
Nossa alegria, triunfante, jesus cristo ressulcitou.

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