Guilherme guiá

A luta do fim

Guilherme guiá
Poxa, como as coisas são
Poxa, como as coisas vão
E vão ser daqui em diante

Eu não quero deixar
E nem quero parar de sonhar por nós

Sempre foi assim
Sempre sonhei por nós
E não vi nosso fim chegar

Segura a minha mão mais uma vez
Me diz que não errei, que não havia nada a fazer

Será que valeu a pena lutar por nós?
No fim quem aprendeu que desistir nem sempre é o pior?
Navego agora num mar sem direção
É a mesma sensação que segurar a sua mão

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