Homantra

Equilíbrio

Homantra
Há tanto tempo indeciso, perdido
Será que tenho tudo, que preciso?
Agora sei também quanta dor
Seu mundo me apresentou

Deixou-me jogado
Deixou-me jogado

Com o brilho do sol a me torturar
A rasgar minha pele, sentindo essa dor
Com as gotas da chuva a me afogar
E a ruína do seu coração, sem perdão

Nada do que vier a fazer
Será o bastante aos olhos de quem vê
Não há como me entregar
Vou ver onde irei chegar

Nada do que vier a fazer
Será o bastante aos olhos de quem vê
Não há como me entregar
Vou ver onde irei chegar

Deixou-me jogado, deixou-me jogado
Com o brilho do sol a me torturar

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