Homens de marte

Acordando os deuses

Homens de marte
Somos bonecos de barro todos iguais
Despertos pelo fogo - e nada mais
E todos com o mesmo defeito
Queremos sempre mais

E fica cada vez melhor
Aonde encontrar quem não se sinta só?

( refrão )
Eu não vou - eu não sou
Maluco de tentar
Alguém tem que avisar

Esses chamados deuses
Que nos deram as costas
É hora de acordar

Tome o que puder
Quanto quiser - enquanto tiver
Essas são as ordens
Que ninguém quer

E o infinito de um homem só
Parece o destino e o limite de alguém melhor

( refrão )

Incompreensível destino
De onde viemos
E pra onde estamos indo
Nada permanece no lugar do absoluto
Nem a luz nem a matéria
Eu só tenho a impressão de que no mundo das idéias

Ninguém dita as regras
Deixa eu voar então

( refrão )

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