À sombra do passado
Inverno eterno
De ímpeto estalou tudo,
A realidade ociosa e febril
Enfermou-me a alma.
A realidade ociosa e febril
Enfermou-me a alma.
A solidão range- me nos ossos,
Como uma porta a abrir,
Semelhante à que vejo,
Quando fecho os olhos e me mata,
Cada cicatriz uma lembrança,
Cada gume um sentimento.
Eu não me sinto daqui
Sou do passado, da idade do fim
Réstias de vida,
De uma morte permanente.
Quero ver-te na penumbra,
Desejos que me vejas a morrer.
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