João braga

Janeiro proibido

João braga
Mãos abertas fui ausente
Em jeito de primavera
Meu amor ficou contente
Pois sabia quem eu era

Trago mais claro, no rosto
O meu amor tão sentido
Hoje é raiva, foi desgosto
Num janeiro proibido

Ando doido p’la cidade
E ninguém repara em mim
Julgo morrer de saudade
Mas meu amor é assim

Os seus braços voltarão
Como ramos, aos meus braços
E onde bate um coração
Sentiremos nossos passos

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