Na rua do silêncio
João braga
Na rua do silêncio é tudo mais ausente
Até foge o luar, e até a vida é pranto
Não há juras de amor, não há quem nos lamente
E o Sol quando lá vai é p’ra deitar quebranto
Até foge o luar, e até a vida é pranto
Não há juras de amor, não há quem nos lamente
E o Sol quando lá vai é p’ra deitar quebranto
Na rua do silêncio o fado é mais sombrio
E as sombras duma flor não cabem lá também
A rua tem destino, e o seu destino frio
Não tem sentido algum, não passa lá ninguém
Na rua do silêncio as portas estão fechadas
E até o sonho cai, sem fé e sem ternura
Na rua do silêncio há lágrimas cansadas
Na rua do silêncio é sempre noite escura
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