João violante

Poeira das gerais

João violante
E como o vento levanta a poeira
É como a chuva que a bonança traz
Tenho certeza a vida não descansa
Saudade que ficou pra trás

Seus belos rios, sua imensidão
Serras, montanhas isso e muito mais
O aconchego de uma chegada
Fogão de lenha meu café quem faz

Belas boiadas pelos campos verdes
Fruto da terra aos quatro cantos vai
Andando sempre por esse brasil
No coração levo minhas Gerais

Em cada canto um amigo irmão
Em cada gesto uma felicidade
Amigos deixo ao partir, pra trás
Mas volto sempre pra Minas Gerais

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