Josildo sá

Na Água do bebedouro

Josildo sá
Na água do Bebedouro encho minha borracha
Vou campear na serra uma estrela azulzinha
Na água do Bebedouro mato minha sede
E armo a minha rede nas paredes dos meus versos

E pensar que o paraíso é silêncio e preciso
E não é preciso ter mais do que se tem para viver
E o tempo é que se encarrega de dizer
Que a água que mata a sede enche o olhos de prazer

Na água do Bebedouro lavo minhas mágoas
Como um rio que deságua na represa do querer
Na água do Bebedouro vou apear da sela
E abrir a cancela dos meus sonhos de menino

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