Jucas do agreste

Esplêndido urubu

Jucas do agreste
Poesias são partes de poemas sórditos,
Que partem de dentro do meu punhal
Enlouquecido e esquecido no passado
E revivido pela vida natural
Nossa descência não faz parte de ninguém
A influência, não é do padre que diz Amém!
Por que me jugas um vingador?
Por que dissestes tanto horror

Se o mamute não morreu
O homem vai perpetuar
Sem adubo, nem chulé
Coração de roqueiro, bate na sola do pé (BIS)

Se esperiência não conta, joga fora
A bondade e raiva se corrompem
Se a solidão dos urubus te condena
Não diga que isso vele a pena
Se o avestruz não sentir dor
Vamos pra Mirante
Só nós dois meu benzinho
Eu e você grudadinhos

Se o mamute não morreu
O homem vai perpetuar
Sem adubo, nem chulé
Coração de roqueiro, bate na sola do pé (BIS)

Bicho-de-pé, Bicho-de-pé
Será que bicha também é mulher?

Bicho-de-pé, Bicho-de-pé
Será que bicha também é mulher?

Bicho-de-pé, Bicho-de-pé
Será que bicha também é mulher?

Bicho-de-pé, Bicho-de-pé
Será que bicha também é mulher?

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