Leo brito

O espelho

Leo brito
O sol traz a melâncolia
De um dia sem fim, aprisionando a noite
Em seu imenso jardim
E eu grito: noite! chame as estrelas, grite meu nome...
Ou me tire daqui...
Traga junto uma deusa grega ou uma ninfa de seu jardim...
Eu olho no espelho... e nada vejo alem de um espelho
Minha unica diversão... é jogar papel no chão
Saio nas ruas e sé vejo mortais
E quando olhos em seus olhos
Só vejo seus olhos...
Beba do meu sangue!
E venha comigo girar pela noite
Zombar das estrelas até o mundo acabar
Ventos que sopram do norte
Não chorem pela minha má sorte...
Não, não chorem pela má sorte não...
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